Nossa Abelha: janeiro 2011

domingo, 30 de janeiro de 2011

Um dia na floresta da Pedra Branca

Meliponicultor Christiano, Luiz e José Amilton

Caros amigos e leitores do blog, hoje foi um dia especial fomos visitar uma parte da reserva da floresta da Pedra Branca que se encontra no Pau da Fome bem aqui perto onde está localizado o nosso meliponário em Jacarepaguá, para que não sabe o parque Estadual da Pedra Branca é considerado a maior reserva florestal em área urbana no mundo. Compreende um total de 12.500 hectares, onde se destaca o Pico da Pedra Branca, ponto culminante da cidade com 1024 metros de altitude. Tivemos o prazer de conhecer o mais novo meliponicultor o Luiz, que também e amante das abelhas nativas, foi através dele que fomos convidados para conhecer está parte da reserva muito linda pelo qual nos sentimos encontato com a natureza. Nós conseguimos ver vários tipos de abelhas principalmente a mandaçaia fora outros animais. Estivemos conversando com o Biólogo Leonardo que nos recebeu muito bem e tirou muitas duvidas sobre a reserva. Lugar lindo onde existe varias cachoeiras e águas cristalinas, vale apena visitar.

Existe um museu na localidade está descrição fica na entrada

Está uma maquete de uma parte da floresta

Olha a mandaçaia coletando barro no chão

Entrada de uma abelha Guaraipo

Meliponicultor Christiano e José Amilton no meio do riacho

Meliponicultor Christiano e o Luiz nas margem do riacho

Meliponicultor José Amilton e o Luiz nas margem do riacho

O caminho para reserva

Até o esquilo nos deu boas vindas

sábado, 22 de janeiro de 2011

Salvando as abelhas Jataís

Olá amigos este foi um dia muito trabalhoso para retirar um enxame de abelha Jataí que estava no tronco de eucalipto caído, tentaram queima o tronco só que o fogo não conseguiu atingir a colmeia e concerteza vão queima o restante do tronco junto com galhos de árvores, mas graças a Deus conseguimos identificar e salvar as Jatais como eu falei foi trabalhoso achar o invólucro o José Amilton cortou de um lado cortou do outro e só

conseguiu achar o ninho a 1,5 metros depois da entrada da colmeia. Foi um dia maravilhoso, pois apesar do nosso esforço e o calor insuportável conseguimos uma pausa para comer um delicioso salgado acompanhado com refrigerante rsrss... Estamos aprendendo, mais vamos chegar lá um grande abraço aos nossos amigos meliponicultores.

Meliponicultor Christiano

Meliponicultor José Amilton

Graças a Deus conseguirmos retirar este enxame de Jataí

Para achar o ninho não foi fácil mais conseguimos

Foram aproximadamente 1 metro e meio da entrada para alcançar o ninho

Muita abelha ao redor do tronco

Caixa posicionada na posição da entrada da colmeia

Toda esta madeira vai ser queimada, mais desta vez ganhamos e salvamos mais um enxame de jataí

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Abelha Mandaçaia em seu habitat natural

Caros amigos meliponicultores e os demais leitores nós do meliponário Vale da Pedra Branca queremos compartilhar com muita alegria a nossa primeira mandaçaia que encontramos no pé de goiaba, depois de quase 7 meses procurando a mandaçaia conseguimos achar pensávamos que ela já estava extinta aqui na nossa região. Ficamos ainda mais motivados para preservar esta abelha e multiplica- lá pois elas são muito importante para o meio ambiente.

O Meliponicultor Christiano e José Amilton contentes com a descoberta

O Meliponicultor José Amilton com a visão de aguia conseguiu encontra esta mandaçaia em um lugar muito dificil e escondido

O video da Mandaçaia

Abelha Jatai (Tetragonisca angustula )

Abelha Jatai é uma das menores já conhecida, é sociavel e muito mansa, segundo Silveira et al 2002, o gênero Tetragonisca Moure, 1946 têm apenas três espécies reconhecidas sendo duas presentes na fauna brasileira: T. angustula (Latreille, 1811) e T.weyrauchi (Schwarz, 1943), esta com ninhos aéreos. A distribuição geográfica da primeira espécie é bem ampla ocorrendo nos Estados de AM, AP, BA, CE. ES, GO, MA, MG, MT, PA, PB, PE, PR, RJ, RO, RS, SC E SP. A distribuição da weyrauchi é mais restrita, ocorrendo no AC e RO, acrescida de MT por Nogueira-Neto (Cortopassi-Laurino & Nogueira-Neto 2003) e na Bolívia na cidade de Cobija.

Abelha Guaraipo

Na abelha guaraipo há mais de uma rainha na colônia, nem todas as operárias são irmãs, algumas são primas ou exibem outro grau de parentesco, visto que as múltiplas rainhas tendem a ser mãe e filha ou irmãs, Em compensação para reforçar os laços familiares, cada rainha da guaraipo parece cruzar com apenas um macho, isto garante a manutenção de sua genética. Nas colônias de Guaraipo, como nas de qualquer espécie de abelha, rainhas não são rebaixadas de status, nem uma operária pode ganhar o controle do ninho ou dominar as colegas, Ainda assim, ali acontecem coisas intrigantes, Embora tenha observado ninhos liderados por uma só rainha, Mas a organização social típica da Guaraipo são colônias com duas ou tres rainhas e as vezes ate quato ou 5 rainhas. Já se viu essa caracteristica esporadicamente em outras espécies, mas não como padrão da espécie, Ninhos comandados por mais de uma rainha são um traço mais comum em colônia de Vespas e de Formigas.

Mel de Abelha Jatai

O mel da jataí é bem mais liquido do que o mel do gênero Apis e é mais rapidamente absorvido quando passado na pele. Seu pH é baixo (ácido). O mel tem sido utilizado na alimentação, como antisséptico, como conservante de frutas e de grãos e até para embalsamar, devido a sua ação anti-putrefante. Seu efeito como bactericida (bactérias gran positivas e negativas ) se dá devido a uma substância chamada de " inibina " ( resultado do acúmulo de peróxido de hidrogênio produzido pelo sistema da glicoseoxidase do mel ). O mel de jataí, quando maduro , é envolvido por potes ovais mais ou menos esféricos, medindo cerca de 1 cm de diâmetro cada um..

Projeto Abelhas sem ferrão Prefeitura